Sol tu que és tão quente
Que desce e sobe
Que maltrata toda esta gente
Sol tu que és tão quente
Que é a própria rima da luz
Tu que mostra teu sorriso depois da chuva
Tu que apaga a luz pra mim dormir
Ilumine cada homem só
De uma cada vez
É que é pra não fundir a ignorância
Que se fundi só-zinho
E i sol tu que é sozinho
Que escreve os dias adequadamente
Não se importaria se eu andasse de sombrinha
E escrevesse o teu bom comportamento
É que tu revela a cada espaço que se cabe
Sem estar dentro de mim
Não sabendo o gosto de meu paladar
Suicidas e credo é que temos por aqui também
Não que apoio a idéia frágil de sair da vida
Mais o teu descontentamento eu entendo
Isto que desloca os dias
Uma versão real do desequilíbrio
Tu que sobe e desce
Que tem tanto fôlego
Surpreso por saber
Que és a fantástica fabrica dos dias
Lucas panunto dia de hoje
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